As casas localizadas as margens do Velho Chico, em Canindé do São Francisco (Sergipe), estão sendo derrubadas. De acordo com Manoel Resende, até o momento duas casas foram derrubadas, além de quatro barracos que estavam construídos em área de preservação permanente. “Nós estamos realizando uma ação permanente em áreas de preservação, onde contamos com o apoio do Ministério Público, das Secretarias de Obras e do Meio Ambiente para realizar a desocupação”, explica o superintendente do IBAMA, Manoel Resende.
Superintendente do Ibama, no Estado, Manoel Resende |
Ainda segundo o superintendente, o Ibama recebeu uma denúncia informando que cerca de 40 casas estavam construídas em área proibida. “Quando fomos verificar, constatamos que das 40 residências, 27 já haviam sido notificadas no ano passado. Nessa primeira investida fizemos a abordagem a 15 casas, mas existem algumas que são de veraneio, no entanto a prefeitura da cidade está nos auxiliando para que eles saiam voluntariamente”, explica Manoel.
Manoel Resende ainda relatou que existem casas irregulares com famílias residindo. “Nesses casos vamos pedir o auxílio do Ministério Público para que as pessoas sejam retiradas da melhor maneira possível”, pontua.
Os principais motivos para a retirada das casas, segundo o superintendente, são: controlar a ocupação desordenada da área e evitar contaminação. “ São casas construídas às margens do Rio São Francisco e estes são os dois grandes problemas, porque não podemos permitir que exista a contaminação das águas e que cada dia uma casa seja construída”, salienta Manoel, ressaltando que Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), também deverá ser acionada, já “que algumas áreas são de competência da Chesf”.
Manoel Resende ainda relatou que existem casas irregulares com famílias residindo. “Nesses casos vamos pedir o auxílio do Ministério Público para que as pessoas sejam retiradas da melhor maneira possível”, pontua.
Os principais motivos para a retirada das casas, segundo o superintendente, são: controlar a ocupação desordenada da área e evitar contaminação. “ São casas construídas às margens do Rio São Francisco e estes são os dois grandes problemas, porque não podemos permitir que exista a contaminação das águas e que cada dia uma casa seja construída”, salienta Manoel, ressaltando que Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), também deverá ser acionada, já “que algumas áreas são de competência da Chesf”.
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